Ah, como gostamos de ser elogiados… A forma mais barata e honesta de fazer com que o serviço educacional seja valorizado pelos alunos é tê-los como aliados da escola. E para conquistá-los, é necessário que eles ajam sempre da maneira correta, aliado a valorização do que eles fazem de correto.
Estruturas educacionais tradicionais trabalham apenas com a correção do comportamento e demonstração de conteúdos por parte dos alunos (provas, trabalhos de grupo e notas). Fica de lado a valorização de tudo que ele faz de bom no dia-a-dia, como uma pergunta inteligente, uma sugestão de fonte de pesquisa, um comportamento de solidariedade, uma contribuição para a turma etc.
O reforço desse comportamento cria cascas contra o positivo, já que as referências corretivas são trabalhadas durante a maior parte do tempo. Essas cascas se transformam em espinhos e são devolvidas em forma de imposições, intransigências e intolerância ao diferente.
Mas é preciso não confundir excesso de correção com falta de limites. O limite é necessário e deve ser imposto, desde que venha acompanhado de elogios, quando eles couberem. Nesse sentido, um boletim de um aluno deveria vir recheado de referências corretivas (faltas, quantidade de trabalhos não entregues, notas) e coberto de referências positivas (contribuições para a aprendizagem coletiva, zelo com o material, respeito ao outro etc.).
Falar bem do aluno para ele mesmo melhora sua autoestima e faz com que ele viva mais feliz na escola. Com isso ele fica mais tempo com seus amigos e melhora sua fidelização. Simples, não é?
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