Compartilho texto publicado no caderno Link do Estado de São Paulo, relatando a velocidade com que a tecnologia nos atinge. Compartilho angústias com alguns entrevistados, já que também joguei no Telejogo (meu primeiro videogame) e no Atari.
O futuro é dos tablets e computadores com telas sensíveis ao toque. Isso é, teremos telas?
Quem assistiu a série Caprica sabe até onde a tecnologia pode nos levar, inclusive com o uso de videogames. Se você não viu e gosta de tecnologia, vale a pena buscar pela internet.
Veja tudo sobre a série Caprica aqui e leia o texto do Estadão aqui.
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Puxa vida… “até onde a tecnologia pode nos levar”… Caprica eu achei pouco… Pensemos sem limites, pensemos além!!! Heheheh
Na verdade eu engordaria um pouco esses números que o Estadão trouxe, pois uma parcela pequena, mas não nula, foi cativada sim após os 40-50.
Tenho conhecidos nessa faixa que descobriram o videogame com o wii…
E hoje também descobrem com o kinect…
É claro que trata-se de um perfil diferenciado do viciado em joystick ou teclado.
E eu, óbviamente, fã de todos os tipos e quase todos os gêneros, jogo tudo o que vem pela frente… Com ou sem tela, hehehhe.
Fato é que 30 anos atrás a parcela da população que tinha condições de comprar um videogame era muito pequena. Além disso não parcelavam em 10 vezes sem juros no cartão… Rs
Eu conheço muita gente de 40-50 anos que na época do lançamento dos videogames estava mais preocupado em trabalhar, escutar música em vitrola e jogar bola.
Engraçado é que eu tive Telejogo, Atari (com frente de madeira) e MS Expert e parei por aí. Hoje não tenho jogo nem no computador. Consoles modernos, nem pensar. O jogo eletrônico mais moderno está instalado no meu iPhone, que é da primeira versão, de 2008. Ele não é 3G, é mole? Em mais 2 anos levo no leilão como relíquia… Rs
Ainda bem que a maioria dos jogadores tem mais de 18 anos. Sinal que os jovens tem mais o que fazer! Estudar, por exempo 😛
Afinal, alguém vai ter que cuidar deste mundo…